Simone Aparecida da Silva

RESENHA CRÍTICA DO FILME “O SHOW DE TRUMAN” 

 

Depois de assistirmos ao filme “Ao Show de Truman” do diretor Peter Weir, no Polo, discutimos entre os colegas da turma sobre as questões apresentadas pela disciplina.

O tema central do filme é o Show de Truman, o Show da Vida de Peter Weir, que tem como principal personagem da história Jim Carrey (Truman Burbank), um corretor de seguros, simples que vive desde que nasceu um reality show sem saber, através dos avanços tecnológicos sua vida é monitorada vinte e quatro horas, tudo ao seu redor era de mentira, sua família, amigos e vizinhos fazia parte do elenco,  comandado pelo criador do espetáculo Cristof, interpretado por Ed Harris.

Sua vida é acompanhada por espectadores do mundo todo, com o tempo ele chega a questionar sua vida pacata e perfeita, querendo saber quem realmente ele é e como se sente.

Truman enfrenta seus medos e o trauma da morte de seu pai  e vai velejar, no caminho é obrigado a enfrentar uma terrível tempestade, provocada para detê-lo, mas sobrevive e consegue chegar á saída o que levou os milhares de espectadores que estavam assistindo ao delírio, que além de se libertar sem saber Truman também se libertava do reality show.

Apesar desse filme ser muito complexo, ele nos mostra a vida de Truman invadida, sendo tratado como mercadoria de um modo cruel pelo sensacionalismo e alienação da sociedade imposta pela televisão. E isso é o que acontece com a nossa vida hoje, que também é invadida de forma direta ou indiretamente ela se faz presente em nosso meio sem se importar com os sentimentos, seja ela com interesse financeiro ou de sucesso, um exemplo disso, são os paparazos que estão atrás dos artistas 24 horas por dia, com o objetivo de transmitir tudo sobre sua vida até mesmo pessoal, de forma direta ou indiretamente ela se faz presente em nosso meio.